sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Ensinando lições bíblicas


Olá mamães,

Quanto tempo não passo por aqui...os dias andam muito corridos!

No domingo passado estive compartilhando algumas coisinhas com os pais e mães dos pequenininhos lá da minha igreja.

Espero que possa abençoar sua vida também!

Um beijinho,

da mamãe do Gabriel e da Alice



Ensinando lições bíblicas


Ouve, Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor.
Amarás, pois, o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças.
E estas palavras, que hoje te ordeno, estarão no teu coração;

E as ensinarás a teus filhos e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te e levantando-te.
Deuteronômio 6:4-7

Para ensinar as crianças nos caminhos do Senhor é importante ter em mente a seguinte sequência lógica:

- Deus é o Criador de todas as coisas e de todas as pessoas;
- Deus é o meu criador, Ele é quem me dá vida;
- A Bíblia é a Palavra de Deus;
- obedecendo ao que a Bíblia ensina estamos obedecendo a Deus;
- somos pecadores e precisamos de Jesus;
- salvação e comunhão com Deus só encontramos em Jesus;
- o Espírito Santo de Deus nos transforma para que sejamos parecidos com Jesus.

As crianças gostam muito de ouvir histórias. Gostam especialmente quando são contadas por alguém que as ama. Mesmo que a pessoa não tenha muito jeito, a criança percebe seu amor e carinho.

Ao contar uma história da Bíblia devemos destacar que:
o  São histórias que aconteceram, ou que Jesus contou para ensinar algo importante;
o  há sempre algo para aprender ou meditar (aplicar à vida da criança e da família);
o  Sempre existe algum ensinamento sobre Jesus, até mesmo no Antigo Testamento. Ex. arca de Noé, Naamã.
o  Ressaltar sempre o Senhor e Deus dos personagens e nosso também, então não foi Davi que venceu o gigante, mas sim foi Deus quem deu vitória a Davi.

Dicas sobre contação de histórias:

ü  Procurar um local tranquilo, aconchegante, com a TV e outros eletrônicos desligados.
ü  Se possível, ler antes para se familiarizar com as palavras.
ü  Ler pausadamente, com entonação.
ü  As crianças gostam muito quando fazemos vozes diferentes para as pessoas das histórias.
ü  Enriquecer a narração com gestos e sons para dramatizar melhor as situações.
ü  Observar as figuras, nomear o que aparece no desenho.
ü  Fazer perguntas para antecipar o que está por vir, exemplo: “E agora, será que Daniel vai parar de falar com Deus em oração por causa da nova lei?”
ü  Destacar as ações e atitudes envolvidas, exemplo: Noé obedeceu, Davi confiou em Deus, o rei Josafá teve medo e buscou ao Senhor...
ü  Montar encenações de teatrinho com as histórias.
ü  Contar sempre com alegria, assim estará mostrando para a criança que você aprecia aquela história, e ela irá apreciar também.

Alguns ótimos livros (da Sociedade Bíblia do Brasil – tem loja virtual):

- A Bíblia das criancinhas
- A Bíblia do bebê
- Série Cenários
- Jesus e eu
- Aventuras Magnéticas

Lembrar sempre: estamos ensinando lições Bíblicas e não somente contando histórias, assim o importante é destacar que Noé obedeceu a Deus a todo custo e não somente contar que ele construiu a arca de madeira. Assim como Noé devemos obedecer sempre e na mesma hora!


segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Excelentes reflexões

Olá mamães,

Minha irmã Suzana me enviou uma excelente indicação de site com artigos e estudos maravilhosos.

Eles estão reunidos no site da Primeira Igreja Batista de Atibaia num link chamado "Caminhando Juntas". São reflexões específicas para mulheres sobre várias áreas de nossas vidas e em especial sobre casamento e criação de filhos.

Escolhi um dos artigos para compartilhar com vocês, o título logo me chamou a atenção: "Ore como se não pudesse salvar seus filhos, mas eduque como se pudesse!" Você pode lê-lo aqui.

Abençoou minha vida, creio que vai abençoá-las também.

um beijinho,

da mamãe 
do Gabriel e da Alice

terça-feira, 1 de outubro de 2013

“O Papai do Céu não tem todo o pão do mundo?”


Olá mamães,

Estava a caminho do trabalho, há poucas semanas, e aproveitava a viagem para ler uma revista antiga da APEC (Aliança Pró-Evangelização das Crianças). Nesta publicação havia a lição que eu ensinaria na igreja no domingo seguinte. Após ler o estudo, folheei o restante da revista e encontrei o artigo abaixo.

Cheguei ao final do texto com lágrimas nos olhos! Que linda história!

Sei que vai abençoar sua vida!

Um beijinho,

Da mamãe
do Gabriel e da Alice


"O Papai do Céu não tem todo o pão do mundo?" escrito por All Whittinghill
Nosso Deus gosta de usar as crianças para ensinar aos adultos lições definitivamente esclarecedoras sobre Ele mesmo. Talvez não exista porta que se abra mais diretamente ao profundo dos nossos corações do que aquela cuja chave as nossas crianças têm!

Há alguns anos, nossa família foi presenteada com uma lição inesquecível e fora do comum. Naquela época, minha esposa e eu só tínhamos os primeiros três de nossos cinco filhos. Estávamos absolutamente empenhados em criar nossos pequenos em um lar centralizado em Cristo. Elizabeth, nossa segunda filha, tinha cerca de quatro anos, mas já professava uma fé firme no Senhor Jesus Cristo. Ela mostrava evidências sólidas de genuína conversão.

Tornou-se um hábito nosso reunir toda noite a família ao redor de um grande mapa do mundo, que estendíamos no chão. Eu lia ou falava sobre necessidades específicas de um país em particular, escolhido para aquela noite. Então, nós todos colocávamos nossos dedos no país e orávamos juntos por aquela nação. Minha esposa e eu queríamos que nossos filhos fossem guiados pelo Espírito a desenvolver um peso pelas pessoas nos países do mundo.

Em uma noite especial, eu destaquei a Etiópia por causa da desesperada situação deles quanto à comida. Forças militares comunistas hostis mantinham um prolongado bloqueio das fronteiras do país, e eles tinham rompido relações com as nações que lhes supriam alimento. Apesar dos repetidos esforços para enviar ajuda e assistência, houve muito pouco sucesso. As forças guerrilheiras estavam determinadas a forçar as pessoas a submissão pela fome. Depois de aproximadamente um mês com muito pouco alimento, as pessoas tinham começado a morrer e multidões estavam correndo risco de desnutrição. A situação, por meio dos jornais, tinha se tornado de interesse internacional.

As crianças ouviram atentamente as necessidades do povo. Muito interessada, é claro, Elizabeth disse:

- Papai, Papai do Céu não tem todo o pão do mundo?

- Sim, Ele tem, querida - respondi.

- Bem, por que nós não pedimos agora mesmo para Ele enviar pão... Ele vai enviar - Elizabeth completou.

Senti-me feliz que ela tivesse compreendido e sugeri que ela nos conduzisse em oração. Colocamos nossos dedos no país. A pequena Elizabeth olhou para o Céu, com seu dedo no mapa e sua mão na cintura, e começou a falar com seu Pai Celestial. Em completa confiança ela orou:

- Papai do Céu, o papai disse que eles passam muita, muita fome na Etiópia, e no mundo. É fácil para o Senhor, Papai do Céu... Nós estamos pedindo que o Senhor envie pão para a Etiópia.

Eu não podia descrever com palavras como me sentia feliz neste momento, e disse em meu coração: “Amém, Senhor. Como é maravilhoso que ela esteja aprendendo a crer na oração."

Mas Elizabeth ainda não tinha terminado. Ela continuou com uma atordoante frase:

- E, Papai do Céu, nós pedimos que o Senhor faça isso... agora mesmo. Em nome de Jesus, Amém.

Eu estava atento e imediatamente orei em silêncio: "se for da Tua vontade", a familiar declaração que nós, com frequência, acrescentamos a nossas orações... que, com frequência, significa que realmente não cremos que Deus fará o que acabamos de pedir! Silenciosamente, eu orei: "Oh, Senhor, por favor, não deixe a preciosa fé infantil dela ficar desapontada. De algum modo, proteja-a até que o Senhor ensine a ela que esse tipo de coisa leva tempo".

Na realidade, a fé de Elizabeth tinha deixado a minha bem para trás! Quando a oração acabou, seu rostinho estava radiante. Dando-lhe um grande abraço, eu disse:

- Oh, Elizabeth, que oração linda. Papai ficou muito feliz!

Ela se afastou alegremente, e eu orei de novo: "Senhor, por favor, não a deixe magoada por isto... ajuda-a a compreender".

Cerca de 40 horas mais tarde, eu estava sentado na sala de espera do escritório de um amigo, esperando-o para irmos almoçar. Peguei um jornal que estava numa mesa próxima. Na segunda página, o título de um artigo chamou minha atenção. Em choque, eu li: "O maior carregamento de pão fresco chega à Etiópia".

- Será possível? - admirei-me. - De jeito nenhum.

Mas a leitura revelou-me a mesmo a hora exata em que a comida tinha cruzado a fronteira. Com crescente assombro, eu calculei a hora da entrada em nosso fuso horário. É impossível descrever meus sentimentos após descobrir que o pão tinha entrado na Etiópia meia hora depois que Elizabeth tinha orado!

- Não, não pode ser.

O Senhor parecia sussurrar atrás de mim: - Sim, exatamente! E a menos que comece a confiar em Mim como sua filhinha, você nunca desfrutará desse tipo de resposta de oração.

Algo mudou dramaticamente em meu coração naquele dia. Vi claramente a simplicidade e poder da fé infantil. Como ela é simples; como nós a tornamos complicada com frequência.

"Pois eu sou o Senhor teu Deus, que agito o mar, de modo que bramem as suas ondas - O Senhor dos Exércitos é o seu nome. Ponho as minhas palavras na tua boca, e te protejo com a sombra da minha mão, para que eu estenda novos céus, funde nova terra, e diga a Sião: Tu és o meu povo" (Isaías 51: 15, 16);

"Disse-lhe Jesus: Não te disse eu que se creres verás a gria de Deus?" (João 11 :40)


sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Só a família


Olá mamães,
 
Fico muito feliz em informar que a Editora Fiel relançou o lindo livrinho “Você está contente, mamãe?”. O título mudou para “Reflexões de uma mãe” e ele pode ser encontrado aqui.

Compartilho com vocês abaixo mais uma história para nossa meditação.

Se ainda não leu a outra postagem sobre essa sábia mamãe de 9  criancinhas (isso mesmo, 9 !) dê uma olhadinha aqui.


Um beijinho,
Da mamãe
do Gabriel e da Alice


Só a família

Era uma daquelas manhãs! O Papai estava lá embaixo, preparando o café. A mamãe, lá em cima no banheiro, vestindo bebês.

Lili estava tão cheia de movimentos como a Mamãe de impaciência.

Júnia, a mais velha, parecia nem se abalar com as ordens da Mamãe para que andasse depressa ou chegaria tarde à escola (crianças de primeiro ano parecem não se importar!).

Zinho e Zeca brigavam, querendo ambos ficar  de pé no tapetinho laranja, para se vestir. Nenhum queria o verde.

Os gemeozinhos trançavam molhados da bacia para a banheira, lambendo espuma aqui e ali, apesar dos firmes  “nã-nãos” da Mamãe. Seus macacõezinhos pareciam tão encharcados como o dia.

Aninha, no berço, dava sinal de que ninguém lhe tinha levado a mamadeira.

“Seria uma boa ideia virar as camas ao contrário”, pensou Mamãe. “Todo mundo parece que acordou do lado errado.”

As tranças de Júnia não davam certo e ela estava zangada.

O papai chamou: “Vamos andar depressa? Está ficando tarde.” As crianças pareciam nem se mexer, diante dos esforços da Mamãe por apressá-las. Finalmente ela disse:  “Vocês sabem, há um versículo na Bíblia que diz para sermos bondosos uns com os outros.” (ver Efésios 4:32)

“Mas não tem ninguém de fora aqui,” retrucou Júnia, “só tem a família...” A Mamãe caiu na risada, para surpresa geral.

E tantas vezes é assim. As preciosas graças cristãs parecem mais fáceis de se manifestar fora de casa. Contudo, ninguém precisa tanto delas como os que têm de viver conosco!

Há um versículo que fala do testemunho do crente entre os seus. Ele fala de uma vela brilhando, colocada de forma que alumie a todos os que estão na casa. (Mateus 5:15).

Finalmente as coisas deram certo... o laço de fita nas trancinhas castanhas de Júnia; Zinho e Zeca vestidos, apresar dos problemas de tapetes; Lili prontinha, descendo as escadas “para ajudar o Papai”; os caracóis dos gêmeos penteados e luzidios. Lili voltou com a mamadeira de Aninha, dando provadinhas pelo caminho.

A Mamãe ajuntou a roupa do dia e desceu para o café. Durante o momento de oração, ela ficou pensando – “...só tem a família... ó amado Senhor, ajuda-me a ser uma luz brilhante por Ti. Eu não sou. Sou um fracasso. Mas, Senhor, usa-me nesta casa para mostrar a Tua graça. Terá de ser um milagre, mas Tu sabes como fazer isto para mães.”

“Seja sobre nós a graça do Senhor nosso Deus” Salmo 90:17

terça-feira, 13 de agosto de 2013

A importância de ser exemplo de amor ao Senhor


Olá mamães,

Gostaria de indicar o último livro que li “A graça que vem do lar” de Susan Hunt, é muito bom! Excelente!

E abaixo vai um trecho que está na página 199. É uma citação de um pastor congregacional norte-americano: Edward Payson.  Ele graduou-se pela universidade de Harvard, em 1803, e foi diretor de uma importante escola em Portland. Foi o pastor da Igreja Congregacional de Portland, de 1807 até 1827, ano de sua morte.

Observe a profundidade com que esse homem de Deus fala sobre o exemplo dos pais.

“Deve estar evidente a qualquer pessoa observadora que as crianças e os jovens, na formação de sua estimativa dos diferentes objetos, são guiados quase que inteiramente pelas opiniões daqueles que os precedem na jornada da vida.

Uma criança, deixada a sós, haveria de preferir a menor moeda de metal a qualquer nota em papel-moeda, e um pedaço de vidro colorido ao mais valioso brilhante. E como aprende a julgar mais corretamente? Simplesmente observando a maneira com que os objetos são avaliados por quem é mais velho e mais sábio do que ela...

Por maior que seja nosso esforço para comunicar-lhes um conhecimento de Deus e suas obras, se não parecemos ter um alto conceito dele, se não parecemos amar suas qualidades, admirar suas obras e preferi-lo a qualquer outro alvo de interesse, nossas instruções terão muito pouco efeito.

Mas se nos ouvem falar dele frequentemente de forma elogiosa, na linguagem animada de gratidão, amor e louvor; e se veem que o temos como sendo tudo em tudo; que consideramos detestável e deplorável negligenciá-lo, e que a linguagem de nossa conduta é: “Quem temos no céu senão a ti? E na terra, nada mais desejamos além de ti?” – eles serão , com toda a certeza, insensivelmente levados a adotar, não só nossas opiniões a respeito dele, mas nossos sentimentos para com ele...

Falar os louvores de Deus à geração que surge é, pois, se possível, ainda mais importante do que comunicar a ela um conhecimento de suas obras. Ambos são necessários, no entanto, e nunca devem ser separados.”

Que desafio não é mesmo!

Que o nosso amor pelo Senhor cresça a cada dia mais e mais, de uma forma tal que transpareça a todos que nos cercam, especialmente a esses observadores tão atentos que são nossos filhinhos.

Um beijinho,

Da mamãe
do Gabriel e da Alice

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Carta de Jonathan Edwards para seu filho


Olá mamães,
Na última postagem refletimos sobre a santa preocupação de nos dedicarmos com empenho na tarefa tão linda de conduzir nossos filhos a Jesus.
Hoje quero compartilhar algo muito especial, que me impressionou muito. É uma carta, escrita por Jonathan Edwards(falamos dele e de sua esposa aqui) e enviada para um de seus filhos. O tema é a importância de entregar a vida a Jesus o quanto antes, já que a vida é incerta. Encontrei neste link do site Monergismo que tem vários outros artigos maravilhosos também.

 Stockbridge, 27 de maio de 1755.
Querido filho,
Embora muito distante de nós, você não está distante de nossas mentes: Eu me preocupo muito com você, freqüentemente penso em você, e freqüentemente oro por você. Embora você esteja muito longe de nós, e de todos os seus familiares, contudo, é conforto para nós que o mesmo Deus que está aqui também está em Onohoquaha e que embora você esteja longe de nossa visão e de nossa assistência, você sempre está nas mãos de Deus, que é infinitamente gracioso; e nós podemos ir a Ele, e te submeter ao Seu cuidado e misericórdia . Cuide para que você não O esqueça ou negligencie. Tenha sempre a Deus perante seus olhos, e viva em Seu temor, e O busque a cada dia com toda a diligência: porque Ele, e somente Ele pode fazer você feliz ou miserável, conforme Lhe agrade; e sua vida e saúde, e a salvação eterna de sua alma e tudo nesta vida, e na que está por vir, depende de Sua vontade e desejo.
Na última semana que passou, na quinta-feira, David morreu; aquele que você conhecia e com quem brincava, e que vivia em nossa casa. Sua alma entrou no mundo eterno. Se ele estava preparado para a morte, nós não sabemos. Este é um aviso audível de Deus para que você se prepare para a morte. Você vê que ele sendo jovem morreu, tal qual aqueles que são velhos; David não era muito mais velho do que você. Lembre-se do que Cristo disse, que você deve nascer de novo, ou nunca verá o Reino de Deus. Nunca se dê ao descanso enquanto não tiver uma boa evidência de que você é convertido e tornou-se uma nova criatura .
Nós esperamos que Deus preserve sua vida e saúde, e que você retorne a Stockbridge novamente a salvo; mas sempre se lembre de que esta vida é incerta; você não sabe se irá morrer em breve, portanto há a necessidade de estar sempre pronto. Nós temos a pouco ouvido que seus irmãos e irmãs em Northhampton e em Newark estão bem. Seu idoso avô e sua avó, quando eu estava em Windsor, mandaram dizer que o amam. Todos nós aqui dizemos o mesmo.
Eu, seu terno e afetuoso pai,
Jonathan Edwards.
Traduzido por: Márcio Santana Sobrinho 

Agora a parte que me deixou mais impressionada:
Jonathan Edwards enviou em 1755 esta carta a seu filho Jonathan Edwards Jr, que tinha a idade de nove anos e estava com Gideon Hawley em uma viagem missionária entre os índios.
Fiquei impressionada com a seriedade com que esse incrível ministro do evangelho tratava o assunto da vida eterna ao falar com uma criança. 
Acredito que poucos de nós, pais e mães cristãos, tratamos do tema dessa forma com nossos filhos, especialmente quando ainda são pequenos. 
A verdade é que até evitamos pensar que nossos filhos um dia estarão diante do Deus Altíssimo e que será aberto o Livro da Vida. Mas esse dia vai chegar mais cedo ou mais tarde... e eles precisam estar preparados.
Que o Senhor nos capacite e dê sabedoria para que possamos tratar esse assunto com a seriedade que ele exige.

Um beijinho,
Da mamãe
do Gabriel e da Alice